segunda-feira, 9 de julho de 2012

Dicas para espantar a preguiça de malhar no inverno

O inverno é o período mais perigoso para cair em tentação com a alimentação e, de sobra, ficar com preguiça de treinar, devido aos dias frios e chuvosos. Para ajudar a não desanimar da academia durante os meses mais frios, perdendo os resultados obtidos desde o início do ano, confira algumas dicas práticas para espantar o desânimo.

Uma das sugestões para mandar o desânimo embora é programar uma música animada no despertador. O cérebro fará uma associação do som com o exercício, dando a sensação de ânimo para malhar. Em seguida, ao terminar a atividade física, a liberação de endorfina te dará o sentimento de bem-estar.

Manter o quarto totalmente escuro também é um convite para continuar na cama. Vale deixar uma fresta para a claridade entrar, pois a produção de melatonina - um dos hormônios que regulam o sono - é interrompida com a luz. O bacana é que a luz fará você despertar naturalmente.

Mudar os hábitos relacionados à malhação é ótimo também. Se você malha pela manhã ou a noite, mude para a hora do almoço, ou quem puder, no período da tarde, quando a temperatura já está mais quente, facilitando inclusive o banho e a troca de roupa após ou antes do exercício.

Por último, nada de passar em casa antes de malhar, para que a preguiça não pegue. A mala deve ser arrumada com antecedência e carregue para o trabalho, assim dá para sair direto para a academia.

Fonte: vilamulher.terra.com.br

terça-feira, 26 de junho de 2012

Rugby sem frescura e mais feminino do que nunca

 


A participação das mulheres no rugby não é algo difícil de ser ver. O esporte, apesar agressivo e bruto, não influencia na feminilidades das jogadoras., contrariando o esteriótipo criado de que mulheres que jogam rugby são todas "machinhos". Nathalia Possamai, estudante de arquitetura e urbanismo, 22 anos e jogadora amadora de rugby, garante que o esporte não compromete sua feminilidade. "O rugby não influencia na vaidade, nem no jeito de nehuma garota. Jogadoras de rugby também usam maquiagem, pintam as unhas (que estas realmente devem ser curtas para não machucar as adversárias nos jogos), usam vestido e têm medo de barata", afirma Nathalia, que joga rugby há dois anos e garante que o esporte faz bem para a saúde , como atividade física, pois nele se exercita todos os músculos do corpo, e todos os tipos físicos são aproveitados na equipe, diferente dos outros esportes, que normalmente escolhem magros, altos, fortes ou velozes.

Há mais de cem anos sendo praticado no Brasil, o rugby é considerado um esporte agressivo, que requer força, agilidade e estratégia. Porém, mais do que força e agressividade, o rugby requer muito companheirismo e harmonia entre as equipes adversárias. Talvez, seja este paradoxo interessante, de espírito agressivo e harmônico, que torna o rugby o esporte que mais vai crescer nos próximos anos, segundo pesquisas, apesar de pouco conhecido no Brasil. De acordo com uma pesquisa realizada em quase todo o território brasileiro, pela Deloitte Touche Tohmatsu Limited (DTTL), em julho de 2011, 17% dos entrevistados responderam que tem interesse em conhecer e praticar rugby, em segundo lugar vem as Artes Maciais, com 16% de interessados e em terceiro lugar, está o vôlei, com 11% dos entrevistados mostrando interesse em praticar. Originado na Inglaterra, o esporte surgiu como uma variação do futebol, mas isso foi no passado. Hoje, o rugby é rugby, tal como ele é, sem comparações ao esporte mais praticado no mundo.

Na Europa, o rugby é bem popular, pois foi lá que ele nasceu e aqui no Brasil, está começando a se disseminar, mas a divulgação ainda perde para muitos outros esportes. De acordo com Nathalia, o rugby está longe de aparecer na TV aberta. "Acredito que se as emissoras abrissem espaço para outros esportes, as pessoas não ficariam alienadas achando que os esportes que existem são apenas aqueles que aparecem na TV", aponta.

Com a participação do rugby nas Olimpíadas de 2016, estão surgindo alguns projetos, como a escolhinha de rugby do Vasco e inclusão do esporte nas aulas de educação física, nas escolas. Nathalia torce para que um dia o rugby seja popular no Brasil e acredita que isso é possível. "Rugby é companheirismo, disciplina e harmonia. Para mim, existem outros esportes mais comuns e que são muito mais agressivos do que o rugby", declara Nathalia.

Nathalia Possamai


segunda-feira, 25 de junho de 2012

Jovem promessa

No último sábado, 23 de Junho, o programa Caldeirão do Huck da Rede Globo exibiu em um dos seus quadros - o Lar Doce Lar, a história de uma menina de 14 anos cujo sonho seria ser jogadora de futebol.

Duda é moradora de Barra Mansa, no Rio de Janeiro e vivia em uma casa humilde, sem recursos e sem uma expectativa de vida. Ao enviar uma carta ao programa do apresentador Luciano Huck, a jovem teve em pouco tempo, o seu sonho realizado: iria conhecer a jogadora da seleção, Marta e faria um teste no clube em que a mesma atua, o Tyresso FF.

Duda foi acompanhada da jogafora 5 vezes eleita a melhor do mundo e encantou a comissão técnica, sendo aprovada na peneira do clube sueco. 
Marta, é claro, se emocionou ao lembrar de sua infância pobre, a exemplo de Duda, no estado de Alagoas.
Marta, Duda no centro e Luciano Huck: A emoção da conquista

Duda é um ótimo exemplo de luta e perseverança, principalmente pelo fato de o futebol feminino ser um esporte que ainda enfrente muita rejeição no Brasil por parte dos clubes. 

Com 14 anos, ela começa a se preparar visando um possível crescimento e quem sabe, ser aproveitada nas Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016.

Não custa sonhar, e isso Duda já sentiu na pele que vale a pena.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Lindas, belas, jogadoras e de lingerie

Futebol americano feminino e de lingerie, você conhece?




Foto: Divulgação




Se sua resposta foi negativa trate de se 'antenar', pois a liga está de olho no Brasil. Em 2013 duas competições da turnê serão realizadas em território verde e amarelo.

Sim, eles tem uma liga, Liga de Futebol de Lingerie (LFL) e ela movimenta cifras altas. A popularidade é tão grande que uma famosa produtora de games comprou os direitos para produzir games licenciados. Em grandes partidas a disputa glamourosa leva aos estádios cerca de 20 mil fãs. 

Tudo começou como uma brincadeira, em 2003 o CEO da liga, Mitch Mortaza, assistia a grande final da NFL e teve a ideia de entreter as pessoas que se retiravam das arquibancadas nos intervalos das partidas. No ano seguinte colocou seu plano em prática e lançou o Super Bowl, não precisa dizer que o sucesso foi instantâneo e que os protestos também.

Alguns anos se passaram até que fosse instituída a profissionalização do negócio , em 2009, com a criação da liga. Hoje em dia já existem 12 equipes no campeonato principal.

Com planos audaciosos a LBL não realizou uma temporada americana este ano e sim uma turnê mundial com as 12 melhores jogadoras da edição passada. 


Para 2014 está previsto o World Bow, o torneio reunirá campeões das ligas (EUA, Europa, Canadá e Austrália). Existem especulações de que a cidade de São Paulo seja uma das favoritas para receber o evento.


Confira o vídeo da divulgação da turnê pela Austrália









terça-feira, 19 de junho de 2012

Sharapova será porta-bandeira da Rússia

Agora foi a vez do Comitê Olímpico russo anunciar a escolha de sua porta-bandeira, Maria Sharapova, atual número um do tênis feminino, é a eleita.


Sharapova, em Paris, com o troféu que conquistou em Roland Garros
Foto: Patrick Kovarik / AFP

A bela tenista será a primeira mulher russa a exercer este papel em uma cerimônia de abertura de Olimpíada.

Pelas mídias sociais Sharapova era só felicidade: "Estou muito honrada e animada, especialmente porque será a primeira Olimpíada da minha carreira".

Mais uma conquista feminina e garantia de beleza na cerimônia de abertura  dos Jogos Olímpicos de Londres, que acontecerá em 27 de julho.


Remando com a Marinha

 A Marinha do Brasil, tem se mostrado uma peça fundamental no desenvolvimento da prática esportiva no estado do Rio de Janeiro. Dando destaque para as competições de remo organizadas por ela, anualmente, através do Circuito Poder Ma´ritimo, que reúne centenas de seguidores amantes de esportes e atletas, militares e civis.

 Tradicionais na Marinha do Brasil, os escaleres são embarcações a remo e a vela que posseum de três a sei bancadas, podendo ser de voga (escaleres de dois remos por bancada) ou de palamenta (escaleres de apenas um remo por bancada). Inicialmente usado para a formação marinheira e para cerimoniais, o remo em escaler tem sido utilizado nas competições pela força brasileira.

Com o intuito de divulgar o esporte, aproximar o público e contribuir  para o desenvolvimento de uma mentalidade marítima, foi criado no ano de 2000 o Circuito Poder Marítimo, que é um conjunto de 9 regatas que acontecem na Lagoa Rodrigo de Freitas, Baía de Guanabara e Angra dos Reis entre os meses de março e novembro, e que tem como modalidades o remo em escaler e o olímpico. São clubes cariocas e organizações militares que com seus atletas, femininos e masculinos, se reúnem todos os anos nas regatas do Circuito, que, hoje, atraem o maior número de atletas e público em uma competição de remo na América Latina.

Há seis edições, o Circuito Marítimo conta com a presença de equipes femininas; em uma modalidade antes dó disputada por homens. A participação de mulheres se multiplicou nas últimas regatas, com modalidades exclusivamente competidas por elas. O destaque fica para a equipe feminina de remo da Esquadra (força naval-organização militar), que teve origem no ano de 2006, atendendo ao pedido do Comando Militar da Marinha de formar um time de remo em escaler composto por mulheres.



Equipe Feminina da Esquadra
Foto: Arquivo Pessoal
 





O que era para se uma atividade esportiva militar, tornou-se uma descoberte de preparadas atletas, que hoje disputam com clubes cariocas e que são bicampeãos do Circuito Poder Marítimo. A equipe se prepara como profissionais que são, com direito a preparadora física e dispensa de todos os serviços militares para se dedicarem, integralmente, ao esporte, embora ainda não sejam autorizadas a disputar em competições a nível olímpico. Há também algumas atletas da Esquadra que competem e são medalhistas por clubes cariocas, como o Botafogo, pelo Campeonato estadual de Remo. "O remo virou paixão. De uma atividade que, incialmente, preencheria nossas tarefas diárias como militar, tornou-se algo para se investir e seguir não só como atletas amadoras, mas como profissionais que sonham em um dia poder defender o nosso país em competições olímpicas, quem sabe nas Olímpiadas de 2016, que o Rio de Janeiro irá sediar", diz Cátia Regina Matos, timoneira do time da Esquadra.

Fica explícito nessa iniciativa da Marinha que as Forças Armadas, ao contrário do que a maioria acha, não são apenas órgãos de segurança pública, mas também organizações que contribuem para o desenvolvimento de modalidades esportivas.




 




sábado, 16 de junho de 2012

Futebol diferente

Neste sábado, dia 16, Alemanha e Dinamarca entram em campo para mais um duelo Europeu. Mas engana-se quem pensa que se trata da Eurocopa. 


A partida, na verdade, faz parte de um torneio batizado de Sexy Soccer 2012  e está sendo disputado em Berlim, capital da Alemanha.


Nesse torneio, atrizes pornô de ambas as seleções duelam em uma animada partida de futebol de areia.

Atrizes pornô  se enfrentam em torneio em Berlin
Foto: Reuters
As meninas se divertem em campo e os marmanjos e fotógrafos se esbaldam do lado de fora. 

Não houvera sequer um lance que escapara do registro dos jornalistas e dos curiosos que acompanharam as beldades.

A parte de cima dos uniformes são pintadas, não existindo um pedaço de pano sequer sobre o corpo das jogadoras. É o que literalmente podemos chamar de uma "boa pelada". 

sexta-feira, 15 de junho de 2012

As mulheres nos games

Esporte, tecnologia, competitividade e muita diversão, as mulheres da era hi-tech chegaram para ganhar e mostram que entendem das quatro linhas. E não estou falando apenas de gol ou impedimento. Os assuntos aqui são táticas e conhecimentos técnicos sobre futebol.

Cada vez mais famosos no âmbito futebolístico, os fantasy games – jogos que simulam partidas de futebol, seja como jogador ou como técnico - vêm agora conquistando o público feminino.

Qual o apaixonado por futebol e usuário de Internet, nunca ouviu falar no Cartola FC?

O joguinho funciona de acordo com as atuações dos jogadores reais, que disputam o campeonato brasileiro. A função dos usuários é escalá-los em suas posições, de forma mista, criando assim o seu próprio time.

No início, o game era basicamente composto por meninos que eram aficionados por esquemas táticos e buscavam ganhar prêmios com o seu, digamos, conhecimento. De uns anos pra cá, o Cartola passou a ter seu espaço dividido também com as meninas, que, por sinal, mandam muito bem.

Marcella Corrêa de 20 anos, é apaixonada por futebol e não abre mão das estrelas do Brasileirão na hora de escalar o Cella FC, seu time no Cartola.

“Não importa contra quem o os times joguem, eu nunca me esqueço do Dedé, do Juninho e do Diego Souza. Gosto do meu time sempre atacando e com um paredão na defesa”, disse.

Marcella é adepta do estilo 4-3-3, onde o time defende com os zagueiros e laterais, e ataca com três meias e três atacantes. E é com essa formação tática que o seu time vêm conquistando boas pontuações rodada a rodada e subindo no ranking nacional e nas ligas privadas da qual participa.

Já Gabriella Duarte, 27, prefere utilizar todo o seu poder de estratégia no Futebol Manager, mais conhecido como FM. Atualizado ano a ano, o FM simula o dia a dia de um técnico de futebol, que ao mesmo tempo, possui poderes de dirigente, negociando jogadores, criando vínculos e escalando o time para a hora da partida.

Como o Manager necessita ser instalado no computador para ser utilizado e seus gráficos são bem pesados, jogá-lo demanda um pouco mais de tempo do usuário, o que têm dificultado a prática de Gabriella, estudante de biblioteconomia.

 “Ultimamente está meio complicado jogar. Estou em final de período e o tempo anda bem curto, mas sempre que posso, jogo um pouquinho de FM para conquistar mais alguns títulos com o meu time de coração”, disse.

PES 2012: Inovações e cada vez mais mulheres jogando

Outros dois games que fazem a cabeça das meninas são o FIFA e o Pro Evolution Soccer. Ambos tem o mesmo esquema de jogabilidade: o usuário controla jogador por jogador através de um controle, se jogar no videogame, ou pelo teclado, no caso de jogar no computador.

Fernanda Pereira, de 22 anos costuma desafiar seu irmão, Felipe e seu amigo Cássio para umas partidas no fim de semana. Segundo ela, os meninos só a vencem de vez em quando porque escolhem times mais fortes que o dela, que não abre mão de jogar com o time que torce.

“Raramente deixo de escolher o Flamengo para jogar. Só quando disputamos um campeonato europeu ou um torneio de seleções, é que eu escolho o Brasil ou outro clube qualquer que seja forte, na maioria das vezes é o Barcelona, por causa do Messi”, contou a estudante de Administração da CEFET.

De acordo com ela, foi-se o tempo em que só os homens jogavam e ganhavam nos jogos que envolvem futebol. Na sua opinião, as mulheres querem e podem ser melhores que os homens até mesmo nas quatro linhas, e tudo isso começou com o crescimento do esporte feminino no Brasil e no mundo.

Muitos outros jogos ainda estão buscando seu espaço, como o Chute Certo, do canal SPORTV e o Hat-Trick e, em breve, estaremos ouvindo falar deles mais abertamente pelas meninas, que certamente vão “invadir” também esses games.

Avante meninas!